A lógica é simples. Você liga o carro, acelera, anda um pouco e chega um momento em que precisa parar no sinal e esperar outros carros passarem por você. Você precisa esperar o sinal ficar verde para acelerar de novo e continuar andando. Just like life.
Qual é o seu grau de autocrítica? Se você pensou que não precisa disso é porque está com o grau bem baixo. E se não criticarmos a nós mesmas (lembrando que não estou falando do sentido ruim, mas de uma observação sobre nossas atitudes e comportamentos), alguém irá fazer isso e, muitas vezes, de um modo que não vai nos agradar, assim como acontece quando batemos o carro porque não prestamos atenção no retrovisor.
Precisamos analisar em que momento estamos, tanto na nossa vida como em nosso empreendimento. Sempre tem uma hora que acabamos acelerando acima do limite de velocidade. Daí somos multados e uma multa nunca é muito legal, deixa o dia ruim e sai um dinheiro do bolso que não estávamos planejando.
Às vezes estamos com muita pressa, tentamos passar no sinal vermelho e no último segundo percebemos que é melhor parar, mas já estamos em cima da faixa. Devemos então dar a ré, esperar o sinal abrir novamente e a nossa vez de avançar. A velocidade do nosso carro, somos nós que definimos, afinal, somos nós que estamos dirigindo. Ou você só está de carona com alguém?
Quando temos uma responsabilidade do tamanho de nossos sonhos, como são ou serão nossos empreendimentos, não podemos beber ao dirigir, nem chamar um táxi, nem pegar carona. O carro é nosso, portanto, qualquer coisa que aconteça a ele, a nós, ou a quem estiver conosco, será devido as nossas escolhas.
E não esqueça: antes de rodar, verifique se tem combustível no tanque, os pneus estão calibrados, os documentos do carro estão contigo e se sua carteira de habilitação está válida.
Amanda Riesemberg é publicitária, formada no Centro Universitário Curitiba. Fundadora da Nossa Causa – Agência de Transformação Social, luta pelo crescimento do voluntariado, das atividades filantrópicas no país e da profissionalização do terceiro setor. Voluntária no Instituto HUMSOL, foi uma das 15 brasileiras convidadas para o Programa de Intercâmbio de Empoderamento Feminino realizado nos Estados Unidos em 2012. Na agência de propaganda TheGetz trabalhou com projetos sociais como Esta vaga não é sua nem por um minuto, Outubro Rosa, Ciclista Legal e Antonina Weekend.
